Ao chegarem, as duas leoas foram colocadas junto com um leão e apelidadas de Salete 1 e Salete 2. Ao realizar exames para atestar a saúde, em junho, a equipe técnica descobriu que Salete 1 estava com Aids felina. A doença é transmitida principalmente pela saliva e é provável que o animal tenha contraído a enfermidade desta forma.
De acordo com o Parque, quando a doença foi descoberta, a primeira decisão foi fazer eutanásia por uma questão sanitária, para que outros animais não fossem contaminados. Porém, o Ibama não concordou e o parque respeitou a decisão.Logo após a confirmação da doença, ela foi isolada dos outros animais. Desde então, só tem contato com o tratador e será construído um recinto específico para que tenha mais qualidade de vida.
O médico veterinário também fez exames no leão e em Salete 2 para saber se também tinham o vírus, mas o resultado deu negativo. Segundo ele, pelos quatro meses de convívio entre os leões, será necessário intensificar os cuidados com os felinos.
O vírus ainda não se manifestou na leoa, mas Salete 1, que está em quarentena, não poderá mais ficar exposta ao público e nem conviver com outro animal.
Fonte: g1.com
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